quinta-feira, agosto 10, 2006
The Gymini
Elijah Burke
Jillian Hall
Após uma grande carreira no wrestling profissional, disfruta agora da fase final da sua carreira que o prende ainda ao ringue devido a questões contractuais e o objectivo de ser sedimentar como uma figura de referência no coração dos fãs e na hitória da WWF/E. Deixem-me dizer que Bradshaw remonta ao príncipio da década de 1990 na alta cena do wrestling internacional, tendo ganho 7 títulos diferentes, incluíndo Tag Team, Hardcore, Mid-Card e Heavyweight. JBL foi na realidade um wrestler que apesar de não ser muito bom no ringue, com muita vontade, inteligência e dedicação venceu os obstáculos e entrou para a história da empresa, tendo levado nos últimos anos, literalmente a SmackDown! às costas. Mas chega de história, sobre o presente, estava a ter um reinado como campeão dos Estado Unidos impecável quando a idade falou mais alto, perdendo o título para Lashley. Sendo demasiado bom para andar a "dançar" no mid-card, a solução encontrada, em concordância também com alguns assuntos físicos e pessoais foi colocá-lo como comentador, tendo feito um trabalho razoável, considerando a sua experiência, à semalhança de Angle como general manager à uns anos atrás. O povo também já estava um pouco farto da gimmick, que apesar de ser muito boa já começava a enjoar durante certos angles, pelo que foi uma solução sensata, apesar de não gostar muito de o ouvir comentar, sempre tem alguns desabafos cómicos. Esta deve ser uma medida a curto prazo, pelo que o que qcho que seria positivo para o grande Bradshaw seria mesmo a reforma, assinando um contrato tipo o das lendas, de modo a que ainda nos poderia oferecer algumas das suas promos deliciosas de vez em quando.
Uma Tag Team pensada de raiz, o que faz com que tenha algum sucesso e marque alguns pontos na minha consideração, não devido ao performing, mas devido à gimmick que é razoável e ao sentido de oportunidade da criação. Ou seja pessoal, o mérito deles está um pouco relacionado com a lógica de "em terra de cegos quem tem um olho é rei", neste caso falando de tag teams, os gymini são uma aposta segura, apesar de não serem bons tecnicamente, funcionam bem como dupla, uma espécie de sombra do melhor que a divisão de Tag team da SmackDown! viu nos últimos anos, os MNM (apesar de não serem nunhuns foras de série).
A pior parte da história vem quando a administração decidiu acabar com o push de Jesse e James, que estava a ser positivo apesar de apenas enfrentarem jobbers. Parece que é de propósito, chegamos ao ponto de quando alguém que está por baixo se começa a afirmar como por exemplo o Paul Burchill ou o Kid Kash, de repente e sem explicações cortam-lhes o push, sendo este caso mais radical ainda, porque nem sequer se ouviu falar deles nos últimos meses. Até parece que a divisão de tag teams da WWE é próspera e autónoma, sendo na realidade precisamente o contrário. Se fazem favor refaçam lá a team e deixem com que os rapazes trabalhem, pois até conseguem dar um espectáculo enfrentando adversários do mesmo nível, e ainda para mais têm algum futuro estimado. Os lucros não são tudo, e ao não se importarem com o espectáculo, as mentes da WWE só deixam transparecer que não estão a respeitar os fãs ultimamente...
A pior parte da história vem quando a administração decidiu acabar com o push de Jesse e James, que estava a ser positivo apesar de apenas enfrentarem jobbers. Parece que é de propósito, chegamos ao ponto de quando alguém que está por baixo se começa a afirmar como por exemplo o Paul Burchill ou o Kid Kash, de repente e sem explicações cortam-lhes o push, sendo este caso mais radical ainda, porque nem sequer se ouviu falar deles nos últimos meses. Até parece que a divisão de tag teams da WWE é próspera e autónoma, sendo na realidade precisamente o contrário. Se fazem favor refaçam lá a team e deixem com que os rapazes trabalhem, pois até conseguem dar um espectáculo enfrentando adversários do mesmo nível, e ainda para mais têm algum futuro estimado. Os lucros não são tudo, e ao não se importarem com o espectáculo, as mentes da WWE só deixam transparecer que não estão a respeitar os fãs ultimamente...
Gregory Helms
Continuando a linha de pensamento do texto de cima, podemos concluír através deste exemplo que nem tudo é mau quando falamos da oportunidade dos pushes e gimmicks. Juntamente com Edge, foi o push mais justo, lucrativo e enriquecedor que a WWE fez durante o ano presente. Helms têm um bom passado que nos garante experiência e maturação do ponto de vista técnico, sempre foi bastante carismático apesar da personagem aborrecida que era o Hurricane, e muito importante, sempre se mostrou um bom campeão enquanto Cruiserweight. Antes da sua chegada ao "SmackDown! Hotel" o título que hoje em dia é suportado dignamente e é bastante valorizado dentro do programa, andava ao nível das ervas daninhas. Não é que o Nunzio, o London e outros que tais não sejam bons, é o facto das storylines nunca se terem permitido a impor um verdadeiro e seguro campeão. O título mudava de mãos quase todos os meses, e apesar da chegada de Kid Kash, a situação não melhorou muito. Foi na Royal Rumble que o actual campeão cruiserwight com o reinado mais longo de sempre conquistou o seu derradeiro título e, merecidamente, estou confiante que o vai segurar por mais algum tempo ou se não o conseguir, não vai voltar ao status de jobber que lhe passou a ser atribuído na Raw. Quando querem, sabem reconhecer trabalho, mérito e dedicação, como é o caso deste wrestler que apesar do seu estatuto já pode disfrutar de uma carreira muito respeitável. Palmas!
Elijah Burke
Vou ser sincero ao ponto de admitir que não sei muito sobre esta nova contratação, mas pelo seu combate de estreia posso afirmar que não estamos nada mal. Burke tem pouca experiência como profissional, tendo competindo sempre na OVW onde ganhou o título de campeão mundial de pesos pesados com apenas dois anos de trabalho efectivo. Nos combates que efectuou, tanto como manager, como wrestler mostrou-se uma figura muito carismática e simpática, que só por si já marca pontos, ainda por cima quando aliado a um bom wrestler como é o Sylvester Turkay, podendo formar uma tag team já que o programa tanto precisa delas. Na sua estreia, Elijah brandou-nos com um atleticismo impressionante e um estilo de lutar "muito fino" e muito raro, dando razões às mentes creativas para consultarem mais vezes a OVW, pois encontram-se lá bastantes futuros talentos, como neste caso. Continuem com a tag team durante batante tempo, até se tornarem campeões de modo a protegerem-nos e darem o máximo de experiência possível aos dois, para que no futuro não faltem estrelas no plantel.
Jillian Hall
Teve uma estreia bastante razoável no papel de manager maquiavélica, apesar da estupidez da verruga, mas a situação piorou muito com a sua forçosa demissão dos serviços de JBL. Durante o bom reinado do multimilionário como campeão dos Estados Unidos chegou a aparecer oportunamente e a desempenhar bons papéis, mas quando lhe começaram a impinjir combates idiotas do tipo "bra and paties" o caldo entornou. A Jillian não sabe lutar, e isso é um facto. A administração do programa não se pode permitir a "caçar espectadores com gatos", se me intendem a expressão. Porque é que num programa onde não temos practicamente divas e felizmente estávamos livres das imbecilidades de silicone, por muito boas que sejam, foi criada propositadamente uma divisão com a contratação da Kristal, a recontratação da Michelle McCool (não é má actriz não senhor) e a transferência da Ashley? É uma pergunta que só eles podem responder. Será que dá mesmo audiências? Duvido... entretanto divertem-se a aborrecer os amantes da acção e a torturar uma carreira que mostrava poder evoluir no sentido de uma boa manager. Era assim que devia ser... têm de estragar sempre tudo!
John Bradshaw Layfield
Após uma grande carreira no wrestling profissional, disfruta agora da fase final da sua carreira que o prende ainda ao ringue devido a questões contractuais e o objectivo de ser sedimentar como uma figura de referência no coração dos fãs e na hitória da WWF/E. Deixem-me dizer que Bradshaw remonta ao príncipio da década de 1990 na alta cena do wrestling internacional, tendo ganho 7 títulos diferentes, incluíndo Tag Team, Hardcore, Mid-Card e Heavyweight. JBL foi na realidade um wrestler que apesar de não ser muito bom no ringue, com muita vontade, inteligência e dedicação venceu os obstáculos e entrou para a história da empresa, tendo levado nos últimos anos, literalmente a SmackDown! às costas. Mas chega de história, sobre o presente, estava a ter um reinado como campeão dos Estado Unidos impecável quando a idade falou mais alto, perdendo o título para Lashley. Sendo demasiado bom para andar a "dançar" no mid-card, a solução encontrada, em concordância também com alguns assuntos físicos e pessoais foi colocá-lo como comentador, tendo feito um trabalho razoável, considerando a sua experiência, à semalhança de Angle como general manager à uns anos atrás. O povo também já estava um pouco farto da gimmick, que apesar de ser muito boa já começava a enjoar durante certos angles, pelo que foi uma solução sensata, apesar de não gostar muito de o ouvir comentar, sempre tem alguns desabafos cómicos. Esta deve ser uma medida a curto prazo, pelo que o que qcho que seria positivo para o grande Bradshaw seria mesmo a reforma, assinando um contrato tipo o das lendas, de modo a que ainda nos poderia oferecer algumas das suas promos deliciosas de vez em quando.
Por esta semana é tudo wrestlingomaniacos, na próxima quinta feira quem se juntará aos desasseis já analisados serão: Kid Kash, King Booker, Kristal, Joey Mercury e Mister Kennedy (pause) (pause) Kennedy!
Fiquem bem ;)
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